terça-feira, 28 de janeiro de 2014

maracujás.... delicia do verão!

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malpighiales
Família: Passifloraceae
Gênero: Passiflora
Espécie: P. edulis


INFORMAÇÕES
O maracujá possui um formato arredondado e sua casca, na fase madura, apresenta-se na cor amarela.. Junto com a polpa, também de cor amarela, encontra-se uma grande quantidade de caroços (sementes).
Este fruto é fonte de vitaminas A, C e do complexo B. Além disso, apresenta boa quantidade de sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo).
Possui propriedades que funcionam como calmante natural no organismo humano.
Existem várias espécies de maracujás, porém as mais conhecidas são: maracujá mirim, maracujá melão, maracujá guaçú e maracujá do iguapó.
Os maracujás de casca enrugada possuem a polpa mais doce, enquanto os de casca lisa são mais ácidos (azedos).
Cada 100 gramas de maracujá apresenta, aproximadamente, 70 calorias.
É um fruto que necessita de clima tropical ou subtropical para a sua reprodução adequada.
É muito utilizado na fabricação de sucos, xaropes e sorvetes.
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujás.



flor do maracujá:




maracujá do mato:
O maracujá do mato é muito saboroso e se assemelha muito ao maracujá tradicional, uma das coisas que os difere é que esse em especial fica mais doce quando ainda está c a casca verde, quando o mesmo amarela fica menos saboroso, mais azedo. Pode ser usado para sucos, doces, bolos e uma infinidade de receitas.

dica legal para uma horta em casa



cebolinha

A cebolinha é uma das hortaliças mais utilizadas e comercializadas em todo o mundo. Em razão de ser uma planta bem versátil em relação ao seu uso, é utilizada em praticamente todas as partes do mundo. O mais antigo indício do cultivo da hortaliça data de cerca de 3.200 anos a.C. na civilização persa.
Existem duas espécies de cebolinha, ambas pertencentes à mesma família: A. fistulosum (cebolinha-comum ou verde), natural da Sibéria; e A schoenoprasum (cebolinha-de-folhas-finas ou galega), proveniente da Europa. Acredita-se que a planta foi introduzida na América através de Cristóvão Colombo.
A cebolinha é uma boa fonte de vitaminas A e C, sendo, assim, um bom auxílio no combate à gripe e às doenças respiratórias em geral. Além disso, a hortaliça auxilia na digestão e estimula o apetite. Existem inúmeras maneiras de se utilizar a cebolinha. Geralmente, a hortaliça é usada na elaboração de pratos, como sopas, caldos, omeletes, purês de batata, etc., além de ser um ingrediente essencial na fabricação de muitos temperos.
 Cebolinha verde
Cebolinha verde - Allium fistulosum

Clima

A cebolinha verde cresce melhor em temperaturas indo de 13°C a 24°C, mas há cultivares que podem suportar baixas temperaturas e há cultivares que podem crescer bem em altas temperaturas.

Luminosidade

A cebolinha verde necessita de luz solar direta ao menos por algumas horas diariamente.
Cebolinha verde
A Cebolinha verde é uma planta bastante resistente 

Solo

Cultive de preferência em solo bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. A cebolinha verde é uma planta bastante rústica e crescerá bem em quase qualquer solo, exceto os solos sujeitos a encharcamento e os muito ácidos.

Irrigação

Irrigue com frequência para que o solo seja mantido úmido, mas sem que fique encharcado. A planta adulta é relativamente resistente a curtos períodos de seca.
Brotos de cebolinha verde
Cebolinha verde germinando - 

Plantio

A cebolinha verde pode ser cultivada através de sementes ou da divisão de touceiras formadas por plantas adultas.
As sementes podem ser plantadas diretamente no local definitivo ou em sementeiras, transplantando as mudas quando estas se tornam grandes o suficiente para serem manuseadas. Poucos cultivares florescem e produzem sementes em regiões de clima quente.
O método de plantio pela divisão de touceiras consiste em separar cada planta da touceira, colher as folhas mais desenvolvidas e plantar cada planta espaçadamente na mesma profundidade em que se encontrava anteriormente.
Alguns cultivares de cebolinha verde se propagam vegetativamente menos frequentemente, e portanto não são adequados para o método de plantio por divisão.
A cebolinha verde, tal como a cebolinha francesa, pode ser facilmente cultivada em vasos e jardineiras.
Mudas de cebolinha verde
Mudas de cebolinha verde 

Tratos culturais

Retire, se necessário, plantas invasoras que estejam concorrendo com a cebolinha verde por nutrientes e recursos.
Se o objetivo é colher o pseudocaule, periodicamente amontoe terra junto à planta para obter pseudocaules brancos mais compridos.
Cebolinha verde florescendo
Flores da cebolinha verde 

Colheita

A colheita de folhas da cebolinha verde pode começar entre 75 e 120 dias após o plantio, dependendo do cultivar e das condições de cultivo. As folhas devem ser colhidas por inteiro, junto à base, e não pela metade. A planta também pode ser colhida inteira, para aproveitamento do pseudocaule. Neste caso a colheita é realizada por alguns horticultores cerca de 3 meses após o plantio, enquanto outros deixam a planta crescer por 9 meses ou mais.
A cebolinha é uma planta perene.

salsa... salsinha

   A salsasalsinha ou perrexil [Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae)] é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Nativa da região mediterrânica central (sul de ItáliaArgélia e Tunísia), naturalizada em toda a Europa e amplamente cultivada como condimento ou hortaliça.
   É uma planta bienal que, no primeiro ano, forma uma roseta de folhas muito divididas, alcança 10–25 cm de altura e possui talos que podem chegar a exceder 60 cm floríferos de 1–3 cm e um tubérculo usado como reserva para o inverno. No segundo ano, desenvolve um talo de flôr de até 75 cm de altura com folhas esparsas e umbela de topo plano com diâmetro de 3–10 cm com várias flores verde-amareladas de diâmetro 2 mm. As sementes são ovoides, 2-3mm. A planta normalmente morre após o amadurecimento das sementes

  O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das ervas aromáticas mais populares da gastronomia mundial.
Salsa numa horta.
A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e em solo drenado que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em vasos fundos numa janela ensolarada. Desenvolve melhor entre 22–30 °C . A germinação é lenta, durando quatro a seis semanas  e frequentemente difícil devido à furanocumarina que envolve a sua semente.  Plantas cultivadas a partir dos talos são normalmente espaçadas 10 cm, enquanto as cultivadas pela raiz são espaçadas 20 cm para permitir o desenvolvimento da raiz. 
A salsa atrai alguns animais. Algumas espécies de borboletas põem seus ovos na planta: as lagartas são pretas com listras verdes e pontos amarelos, alimentando-se de salsa por duas semanas, até formarem a pupa. As abelhas e outros insetos que se alimentam de néctar visitam as flores, enquanto pássaros como o pintassilgo-comum se alimentam das sementes.

Cultivo

No cultivo, a salsa é subdividida em vários grupos cultivares  dependendo da forma da planta, que é relacionado a seu uso final. Elas são frequentemente tratadas como variedades botânicas mas são seleções de cultivo, não de origem botânica natural.

Salsa de folhas

Os dois grupos principais de salsinha usados como ervas são as de folhas crespas (i.e.) (P. crispum crispum group; syn. P. crispum var. crispum) e folhas lisas (P. crispum neapolitanum group; syn. P. crispum var. neapolitanum); desses, o grupo neapolitanum se aparenta mais com a espécie selvagem. Alguns preferem cultivar a salsinha de folha lisa por ser mais fácil, sendo mais tolerante a chuva e sol, também tendo o sabor mais forte (apesar de discutível ), enquanto a salsinha de folhas crespas é preferida por outros devido à sua aparência mais decorativa. Um terceiro tipo, cultivado no sul da itália, tem galhos grossos, parecidos com o Salsão.

Salsa de raiz

A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum (P. crispum radicosum group, syn. P. crispum var. tuberosum), possui uma raiz engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, que se consome como hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a salsa comum, mais semelhantes à espécie .

Benefícios e precauções

 O sumo da salsa fresca é rico em vitaminas e a sua celulose ajuda o movimento intestinal. Cada 200 gramas de salsa contem 6000 unidades de vitamina B e 200mg de vitamina C. Além de seu largo uso decorativo, a salsinha provê vários benefícios a saúde. É uma boa fonte de antioxidantes (especialmente luteolina), ácido fólico, vitamina C, e vitamina A . Dos benefícios à saúde declarados estão propriedades anti-inflamatóriase melhora no sistema imune.
Entretanto, a salsa não deve ser consumida em excesso por mulheres grávidas. É segura em quantidades normais de alimento mas, em grandes quantidades pode ter efeito indutor de parto, devido a um dos componentes do óleo essencial, o apiol
.

salsa crespa:

diferença entre salsa e coentro

Dúvida na hora de comprar salsinha? Você confunde com o coentro? Depois dessa postagem você não vai mais errar!

Sei que a maioria de vocês está rindo do post, afinal para quem cozinha coentro e salsa são produtos completamente distintos! Mas ninguém nasce sabendo e eu também, uma dia, já confundi os dois!

Isso faz muito tempo, mas me lembro como se fosse hoje. Eu ia ao mercado e ficava igual barata tonta, olhava pra uma, olhava para o outra e as ervas pareciam iguais! Minha vergonha me impedia de perguntar a alguém e muitas vezes chegava em casa de mãos vazias! Minha mãe ficava indignada e falava "minha filha é só cheirar"! Eu cheirava e é claro que os aromas são distintos, mas qual é qual??

Uma nova descoberta me fez não errar mais: aqui no Rio a salsa é vendida junto com a cebolinha formando nosso cheiro verde, era só comparar a erva com a que estava no cheiro verde e pronto! Mas as diferenças ainda estavam turvas em minha mente.

O engraçado é que perguntava às pessoas e ninguém sabia me explicar de forma objetiva! Até que por encanto, não sei precisar o momento exato, eu aprendi a lição! Hoje olho para os temperos e com muito alívio posso dizer que são completamente diferentes! Mas sempre me acho uma idiota por ter conseguido confundir coisas tão distintas.

Outro dia ajudei uma senhora que não sabia qual era a hortelã! Me senti super aliviada porque hortelã nunca confudi, seu cheiro lembra as balas que eu comia em excesso na infância...




Vamos ao cheiro?

A salsa tem aroma mais cítrico com notas de anis e limão. Quando o maço está inteiro tem cheiro bem suave, ao macerar as folhas ou talo o aroma se revela.

O coentro tem um aroma penetrante e herbáceo que pode ser agradável pra uns lembrando grama, ou ser repugnante para outros que acham seu cheiro parecido com o do percevejo ou inseto.

Hoje entendo a indignação de minha mãe que não gosta de coentro e achava que eu deveria reconhecê-lo pelo cheiro, mas para mim o aroma não é ruim!

Para sentir melhor o aroma amasse uma folhinha ou parte do talo com as unhas como se fosse cortar e leve ao nariz.




Apesar de não ser perceptível nas fotos o coentro é normalmente de cor um pouquinho mais clara. E para mim o coentro está sempre mais fosco, seu verde é menos vibrante do que o da salsa. Talvez por ser mais perecível e raramente estar bem fresco no mercado.




Os raminhos acima são parecidos, mas olhe abaixo a diferenças nas folhas. Mas não se deixe enganar pelo tamanho das folhas, já comprei as duas ervas de tamanhos dos mais variados!




Reparem que a folha do coentro é mais arredondada e tem cortes mais juntos e pequenos. A salsa é mais alongada, quase formando um triângulo e os cortes são maiores e mais separados.




A melhor dica eu acho que é a da raiz! De modo geral o coentro é vendido com a raiz e a salsa sem. Olhando assim não dá para errar, dá?

Atenção: usei para as fotos dessa postagem o coentro vendido no Rio de Janeiro. Já vi algumas fotos de coentro que são mais parecidos com a salsa. Neste caso treine seu olfato!

Perca a vergonha e me conte: algum dia já confundiu os dois? E como conseguiu diferencia-los?


FONTE:  Leia mais aqui: http://www.aromasesabores.com/
Coentro1 (Coriandrum sativum) é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo fruto é diaquênio e cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor característico.
Coriandrum sativum

Originário do sul da Europa e do Oriente Médio, o coentro já era conhecido e utilizado pelos egípcios, não como tempero, mas como planta medicinal (a ele se atribuíam propriedades digestivas, calmantes e, quando usado externamente, para alívio de dores das articulações e reumatismos), além de possuir efeito anafrodisíaco(isso mesmo: anafrodisíaco).
O coentro é muito utilizado na culinária brasileira nordestina e também na região Norte. Em Portugal, é muito utilizado, por exemplo, na cozinha alentejana e noutras regiões do sul do País. No norte, é praticamente ignorado.O coentro pode ser plantado em jardineiras, vaso e até mesmo em copos de 200 ml, mas nesse último caso o desenvolvimento é um pouco prejudicado. A colheita poderá ser feita após aproximadamente 50 dias da plantação da semente. O ciclo de produção dessa hortaliça é relativamente curto, se comparado ao de outras plantas como a salsa
.

orégano

  • Nome Científico: Origanum vulgare
  • Nomes Populares: Orégano, Manjerona-brava, Manjerona-selvagem, Orégão, Orégão-vulgar-do-minho, Orégãos
  • Família: 
  • Categoria: ,
  • Clima: ,
  • Origem: 
  • Altura: 
  • Luminosidade: 
  • Ciclo de Vida: 
  •  Origanum vulgare, Manjerona-brava, Manjerona-selvagem, Orégão, Orégão-vulgar-do-minho, Orégãos O orégano é uma planta semi-lenhosa, ramificada, perene e de folhas muito aromáticas, indispensáveis na culinária mediterrânea. Ele está relacionado botanicamente com a manjerona, mas difere desta principalmente pelo aroma. Algumas variedades de orégano se apresentam tal como pequenos arbustos, densos, com caule e ramagem eretos, outras são como forrações, espalhando-se com rizomas e ramagem prostrada. As folhas são ovais, pecioladas, opostas, geralmente pubescentes e ricas em óleo essencial. Suas flores são pequenas, tubulares, róseas a arroxeadas e surgem no verão, em inflorescências do tipo rácemo.
    Indispensável na horta doméstica, o orégano combina perfeitamente com tomate, alho, manjericão, azeite e queijos. Pode ser usado fresco, mas o aroma pungente de suas folhas se intensifica com a secagem. Como outras ervas aromáticas, o orégano perde seu sabor se cozido, portanto deve ser adicionado aos pratos sempre no final. Apesar de suas qualidades  condimentares, o orégano não se restringe às hortas, ele pode ser usado sem medo no jardim, como forração ou bordadura e até mesmo em cestas suspensas. Vai muito bem em jardins rochosos. Atualmente há variedades de maior ou menos porte e com folhas e flores de coresdiferentes, como ‘Aureum Crispum’, de folhas crespas e amarelas, ou ‘Heiderose’ de flores róseas. Além disso, há também algumas subespécies naturais e cruzamentos como em O. vulgare subsp. hirtum (Orégano Grego ou Turco, de sabor intenso) e Origanum X majoricum(Orégano Italiano, de sabor mais doce, cruzado com manjerona).
    Deve ser cultivado sob sol pleno em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. O orégano é resistente a curtos períodos de estiagem. Apesar de sobreviver à meia-sombra, sua folhagem não adquire aroma tão intenso nessas condições. Apesar de perene, deve ser replantado a cada 2 a 3 anos, pois perde o vigor e a beleza com o tempo. Multiplica-se por sementes, divisão das touceiras ou da ramagem enraizada.

alfavaca

ALFAVACA

Ocimum basilicum

Uma das plantas medicinais de uso mais antigo, cercada de lendas e misticismo é considerada sagrada na índia, também conhecida como mangericão. Na Itália, o manjericão é oferecido à pessoa amada como uma prova de fidelidade, e, no campo, os jovens usam um raminho atrás da orelha quando vão cortejar uma moça.
Descrição : Planta da família Labiadas, também conhecida como mangericão, manjericã italiano, manjericão da folha larga, manjericão grande, erva real, manjericão dos cozinheiros e basílica. Planta cultivada nos jardins, com folhas numerosas, agudas e obtusas, flores pequenas, brancas. Cheiro aromático, de folhas pecioladas, ovais, grosso serradas, aguadas, subcarnosas, cor flores pálidas, numerosas e disposta em racimos simples, seu que seu fruto é glabro. Sua produção é grande em São Paulo (O. fluminense Vell.) — O fruto como cápsula pequena contendo 4 sementes. É um condimento empregado no mundo inteiro. Faz parte das farmacopéias chinesa e ayurvédica.
Curiosidades : Na Itália, o manjericão é oferecido à pessoa amada como uma prova de fidelidade, e, no campo, os jovens usam um raminho atrás da orelha quando vão cortejar uma moça. Ela pode responder dizendo "Baccio, carissimo"ou seja "Beije-me, querido ". Baccio é o nome do manjericão na Itália.
A alfavaca sempre foi uma planta popular na Grécia, onde se festeja o aniversário de São Basílio no primeiro dia de Janeiro, é provável que não haja nenhuma ligação, mas Basílio, o Grande, nasceu em 327 an Cesaréia da Capadócia, uma região ao leste da Ásia em que o manjericão crescia, com certeza.
Partes utilizadas : folhas e flores frescas, sementes e óleo essencial.
Habitat: É nativo da Ásia tropical, tendo sido trazido para o Brasil pelos italianos. É mais difícil de encontrar que o manjericão comum. Na verdade são variedades diferentes da mesma espécie botânica. Na nossa experiência como herbalistas, esta planta mostra-se mais eficaz no tratamento das furunculoses. Sua produção em maior escala dá-se no Rio Janeiro e no Estado do Ceará. Também na Bahia é cultiva, usada e tem o nome de Santa Maria, sendo que em Perra buço seu nome é alfavaca-de-cheiro.
História: Uma das plantas medicinais de uso mais antigo, cercada de lendas e misticismo é considerada sagrada na índia. Tem uso em magia e em diversas religiões. Seu nome é derivado da palavra grega basileus, que significa rei. Na Índia, uma espécie de manjericão é consagrada a Krishna e a Vishnu, plantada nos túmulos, é o passaporte hindu para o paraíso. O Ocimum basilicum enrou na literatura com o famoso conto de Decamerão, de Boccaccio, "Isabela, ou o vaso de basílico". O poema de Keats com o mesmo título foi escrito quinhentos anos depois. Uma carta datada de 27 de abril de 1818 informa que ele terminou as primeiras estrofes de "Isabela, ou o vaso de basilíco". mas deixou em seu manuscrito sobre Shakespeare, pedindo para seram enviadas a Teignmouth. No poema, Isabella descobre os restos motais do amante cruelmente assassinado por seus irmãos, e o enterram sob um vaso de manjericão, que era sempre regado com suas lágrimas.
As ervas e os planetas : Essa forte erva aromática recebe, muito apropriadamente, a influência de marte, planeta historicamente associado a grande energia.
Plantio : Multiplicação: reproduz-se por sementes ou estacas (ramos); Cultivo: prefere clima quente e solos bem drenados. Planta-se o ano todo, de preferência na primavera. O espaçamento deve ser de 50 cm entre plantas. Responde bem a adubação orgânica. Não tolera solos úmidos. Irrigue somente em épocas de pouca chuva; Colheita: colhem-se as folhas de ramos terminais no início da floração. Podem secá-las em local arejado e à sombra ou usá-las ainda verdes.
Propriedades : analgésica, antiemética, anti-febril, anti-séptico, aperiente, aromática, aromatizante, calmante, carminativa, digestivo, dispepsia nervosa, diurética, emenagoga, estimulante digestivo, estimulante, estomacal, expectorante, excitante, galactógena, hidratante, relaxante, revigorante, sedativo, sudorífera, tônica.
Indicações: afta, amigdalite, angina, antraze, aumentar a lactação, bico do seio rachado, bronquite, cabelo, cãibra do estômago, catarro, cólica, debilidade de nervos, dispepsia, doença das vias respiratórias, dor de cabeça nervosa, dor de garganta, enxaqueca, espasmo, espinha, estagnar o sangue, febre, ferida, flatulência, fraqueza, frieiras, furúnculo, garganta, gases, gastrite, gripe, infecções intestinais, dos rins e do estômago, insônia, intestino, pele, picada de inseto, problemas digestivos, resfriado, reumatismo, rins, tosse, tuberculose pulmonar, vermes, vias aéreas, vômito. Suas sementes aplicadas nos olhos que têm atraem-nos a si, facilitando sua retirada. É também usada como condimento.
Uso pediátrico: As mesmas indicações possíveis. Porém o óleo essencial está contraindicado.
Uso na gestação e na amamentação: Contraindicado na gestação. Indicado na amamentação por suas propriedades galactagogas. O óleo essencial é contraindicado em ambas as situações.
Parte utilizada: folhas, flores, raízes, Óleo essencial, sementes.
Princípios Ativos: ácido caféico, ácido esculosídeo, ácido hidrociânico, cânfora, carvacrol, cinamato de metila, cineol, citral, citronela, estragol, eugenol, flavonóides, limoneno, linalol, lineol, metil-chavicol, a-pineno, saponinas,
Modo de usar: - infusão de 2 colheres de sopa de folhas e/ou sumidades floridas picadas em 1 L de água fervente. Tomar 3 xícaras do chá morno por dia; - Uso externo: O chá infuso morno, usado em bochechos: aftas, estomatite, males da boca; em gargarejos: amidalite, faringite, laringite, etc.; - cataplasma : folhas amassadas sobre a ferida; - Chá das folhas ou sementes em maceração: compressas sobre o bico dos seios rachados durante a lactação; - decocção das raízes: estagnar o sangue. - Tintura: macerar 20g de folhas frescas em 80 ml de álcool de cereais por uma semana. Usar 30 gotas em 1 copo de água 2 ou 3 vezes ao dia. - infusão de 10g de folhas em ½ litro de água fervente. Deixar 6 horas em repouso, coar e tomar 1 copo 3 vezes ao dia. - infusão de 10 a 15g de folhas e/ou flores em 1 litro de água. Tomar 4 a 5 xícaras ao dia. - decocção de 10 a 15g de folhas em 1 litro de água. Fazer bochechos ou gargarejos para afecções bucofaringeanas. - brotos podem ser consumidos como salada; - óleo essencial na culinária (em molhos, carnes, peixes, frangos, omeletes e saladas) e repelentes de insetos.
Alfavaca


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couve manteiga

A couve manteiga é mais conhecida pelos brasileiros por acompanhar a tradicional feijoada. O que muitos não sabem é que essa verdura possui nutrientes poderosos e essenciais para o bom funcionamento do organismo. O nutricionista Fernando Lamarca recomenda a inclusão de couve no cardápio semanal para ter uma alimentação saudável. Ele ainda ressalta que “por ser um alimento de fácil cultivo, pode ser encontrado o ano inteiro”.
Diferença entre couve crua e couve refogada
Fonte: Tabela TACO 2011
Entre os nutrientes oferecidos pela verdura estão: o cálcio, a fibra alimentar, o potássio, a vitamina C e o ferro. As versões refogada e a crua são as mais comuns. Fernando explica que a forma de preparo pode influenciar na quantidade calorias e nutrientes: “para perda de peso, o mais indicado seria a ingestão da couve manteiga crua, já que é menos calórica”. Na tabela ao lado, é possível conferir a diferença entre a refogada e a crua.
Além disso, o nutricionista revela que a couve é uma ótima opção para prevenir o desenvolvimento de osteoporose, tratar anemia, estimular o funcionamento do intestino e controlar a diabetes. “A couve manteiga pode contribuir para um melhor controle da glicemia e na diminuição dos níveis de colesterol”, conclui.
 Como comprar
O Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças (Cnph) descreve a couve ideal como sendo aquela que está com aspecto de produto fresco, sem manchas escuras ou amarelas, sem sinais de murcha e com os talos firmes.
 Conserve corretamente
A couve tem um tempo de vida útil muito curto. Para conservar esta verdura em temperatura ambiente, é necessário deixar os talos em uma vasilha com água ou dentro de um saco plástico aberto, em um ambiente fresco. Já na geladeira, a couve deve ser mantida em um saco plástico ou vasilhame fechado. Isso faz com que a verdura dure entre três dias e uma semana.

verduras: couve

            Couve é o nome vulgar, genérico, das diversas variedades cultivares da espécie Brassica oleracea L., (ou Brassica sylvestris (L.) Mill.) da família das Brassicaceae, a que também pertence o nabo e a mostarda. É uma planta muito utilizada como verdura na cozinha, para sopas (como a couve-galega para o caldo verde) e conservas (como o repolho para o chucrute), entre outros acompanhamentos, como a couve à mineira.
         É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Assim, pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, por vezes, tendências perenantes (o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos). O caule é erecto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma "cabeça" de folhas apertadas, antes da floração. As folhas são geralmente verdes (glaucas, mas nem sempre), grossas, não chegando a ser carnudas. Ao longo docaule (também chamado de talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas. As flores, dispostas em rácimos terminais erectos, podem ser brancas ou amarelas, com sépalas erectas e corola composta por quatro pétalas obovadas, unguiculadas (com forma de unha). Tem estames tetradinâmicos, (quatro com filetes compridos e dois curtos). Os frutos são síliquas cilíndricas ou subcompridas rostradas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade). É uma planta originária das costa ocidental europeia.

    É rico em vitamina CA,Kcálcio e β-caroteno, além de nutrientes bons para o corpo

No proximo farei uma postagem dedicada a couve manteiga!

Rosa trepadeira

NOME CIENTÍFICORosa hybrid.

Nota: Grupo de roseiras híbridas, especialmente desenvolvidas, para esta função, com galhos mais flexíveis e flores mais bonitas.

NOME POPULAR: Rosa-trepadeira.

Nota: Na realidade é um arbusto escandente, pois elas não têm órgãos de fixação que lhes permitam subir num suporte, precisam de amarrilhos para funcionar como trepadeiras.

FAMÍLIA: Rosaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia, Japão.

PORTE: Seus ramos chegam atingir até 6 metros de comprimento.

FLORES: Geralmente são perfumadas, de formato meio piramidal, de coloração: branca, amarela, vermelha e rosa, despontam quase o ano inteiro, mas principalmente na primavera.
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Detalhe das flores
TRONCO: Seu caule é fino, longo e flexível.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: As roseiras gostam de umidade, mas não de solo encharcado. Regar de 2 a 3 vezes por semana nos meses mais quentes e 1 vez, nos meses mais frios do ano.

CLIMA: Ameno e frio.

PODA: Leves, anuais, de renovação.

CULTIVO: Aprecia solo areno-argiloso, ricos em matéria orgânica e que tenham boa drenagem, suporta ventos. É uma planta delicada, exigindo um pouco de cuidado.

FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK, fórmula 06-12-06, sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Elas ficam maravilhosas em paredes, muros, pórticos, cercas e pilares, mas necessitam de amarração.

PROPAGAÇÃO: Estaquia de galhos, na primavera e verão.